Escrito por: CUT Sergipe
A educação é o que norteia o futuro de uma nação. Por isso o Congresso Estadual da Central Única dos Trabalhadores (15° CECUT) discutiu sobre a educação pública de qualidade social.
Para dialogar com os Poderes Públicos, foi produzida uma Moção de Apelo ao ministro da Educação pela Revogação imediata do Novo Ensino Médio e uma Moção de Repúdio à política de privatização da Educação Pública com a forte interferência das empresas privadas capitaneadas pelo grupo " Todos pela Educação ' e pela Fundação Lemam, entre outras, diante das ofensivas neoliberais através das terceirizações e influência no Projeto de educação e consequente precarização dos direitos trabalhistas.
Dirigentes explicaram que o Novo Ensino Médio impõe uma contra-reforma educacional. “A revogação do “Novo” Ensino Médio é uma necessidade urgente, já que o projeto NEM aprofunda desigualdades escolares, inviabiliza o direito dos estudantes de acessar a Universidade, destrói com a Concepção da Escola como o espaço do Saber e da Ciência ao substituir as Áreas do Saber por Itinerários Formativos que não se adequa a realidade escolar e cria a falsa ilusão da liberdade de escolha”.
Através de Moção de Apelo ao governador Mitidieri, o Magistério CUTista cobrou a apresentação de uma Proposta Concreta de Retomada da Carreira do Magistério apontando que a não aplicação da atualização do Piso Salarial do Magistério nas Carreiras, como determina a Lei Nacional, está provocando o empobrecimento de professoras (es).
CUTistas aprovaram Moção de Apoio à luta dos trabalhadores e trabalhadoras da educação pela correta implantação do Piso Salarial do Magistério, conforme a Lei 11.738, com atualização conforme os direitos da Carreira e cumprindo decisões do STF e STJ que asseguram o pagamento do Piso sem perda de direitos e sem perdas de vantagens.