MENU

Dia 7 tem ato dos trabalhadores da saúde de Aracaju por valorização

Publicado: 04 Março, 2022 - 17h18 | Última modificação: 04 Março, 2022 - 17h37

Escrito por: Iracema Corso

notice

Acabou o carnaval e o Movimento Unificado da Saúde de Aracaju – TODOS PELO REAJUSTE SALARIAL já está preparando uma assembleia geral unificada para a próxima segunda-feira, dia 7 de março, a partir das 7h30 da manhã, em frente ao Centro Administrativo da Prefeitura de Aracaju para chamar a atenção do prefeito Edvaldo Nogueira para a necessidade de valorização dos trabalhadores da saúde.

O indicativo é de paralisação e une assistentes sociais, agentes de saúde e de combate a endemias, cirurgiões dentistas, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, médicos, nutricionistas, psicólogos, técnicos e auxiliares de enfermagem de Aracaju.

Ao todo, mais de 4 mil trabalhadores da saúde estão sem recomposição salarial desde 2016, ou seja, são 6 anos de perdas salariais.

O Movimento Unificado da Saúde de Aracaju é composto por profissionais que atuam nas Redes de Atenção Básica, Atenção Especializada, Atenção Psicossocial, Saúde do Trabalhador, Urgência e Emergência, Vigilâncias sanitárias, Epidemiológica, Ambiental e de Saúde do Trabalhador.

Dirigente da Central Única dos Trabalhadores e do SINDASSE (Sindicato dos Assistentes Sociais de Sergipe), Rosely Anacleto afirmou que a data base dos servidores de Aracaju é em Abril e não vem sendo cumprida conforme o Estatuto do Servidor Municipal.

“Diferentes profissionais da saúde se somam neste movimento por valorização. Prefeito Edvaldo Nogueira, pagar em dia é obrigação. Para valorizar os servidores, é preciso conceder o reajuste salarial e desde 2016 os trabalhadores da saúde de Aracaju não sabem o que é isso. Queremos o apoio de todos que gritam viva o SUS. Somos guerreiros e guerreiras que enfrentamos esta pandemia e agora estamos unidos por valorização de verdade. Quem faz o SUS são os trabalhadores da saúde, somos nós”, reforçou a dirigente sindical Rosely.

Leia também: Trabalhadores da saúde de Aracaju lutam por salário digno e concurso público