Quando não havia nenhuma política pública eficaz para o desenvolvimento da região Nordeste, era frequente o êxodo de famílias de trabalhadores rurais para o Sul do País. O trabalho dos nordestinos desenvolveu o Sul e o Sudeste. Dezenas de anos depois, este mesmo povo trabalhador continuou migrando para o Centro-Oeste, e lá construiu Brasília. Na década de 80, também os trabalhadores do Nordeste foram chamados para povoar a região Norte e parte do Centro-Oeste. E se hoje este Brasil gigante ostenta produtividade e crescimento em todas as suas regiões, muito se deve pelo desprendimento deste povo brasileiro que acima de qualquer ‘picuinha’ regionalista, soube abraçar o Brasil por inteiro, trabalhando e lutando pelo seu desenvolvimento do ‘Oiapoque ao Chuí’ sem distinção, contribuindo com o seu trabalho, com a sua vida, para a construção do País que temos hoje. O presidente nordestino Luiz Inácio Lula da Silva (PT), eleito em 2002, construiu políticas públicas para o desenvolvimento da região Nordeste. A iniciativa foi ampliada e fortalecida no Governo da presidenta Dilma Roussef (PT). E o resultado deste trabalho não dá para esconder. Um milhão e meio de famílias receberam luz elétrica graças ao Luz para Todos; 2 milhões e 200 mil trabalhadores fizeram cursos de qualificação profissional, sendo que 30% dos cursos do Pronatec foram aqui em Sergipe; 630 mil jovens frequentam universidades através do Pro Uni e do Fies. Foram feitas 141 escolas técnicas no Nordeste e no Brasil todo, enquanto governos anteriores fizeram só 11; um milhão de famílias tiveram acesso ao Minha Casa, Minha Vida... Tantas ações que mudaram o perfil da região Nordeste completamente. As mudanças nas condições de empregabilidade no Nordeste foram muito importantes, mas não alteraram em nada a visão ampla, destemida e abrangente do trabalhador nordestino que hoje em sua maioria se posiciona em favor da reeleição da presidenta Dilma por entender que esta é a melhor opção para que as transformações sociais continuem em curso e em benefício da população brasileira. E seguiremos nesta linha. Assim como nos primórdios da construção do Brasil, o nordestino continua acreditando e apostando no Brasil, mantendo a luta pelo avanço de todas as regiões brasileiras.